O quarto está silencioso. Não, hoje ainda não há música; ainda. Parece que estou sozinha em casa…
Dói-me a cabeça. Desde manhã. As costas também; certamente de passar tantas horas aqui sentada, e mal. Estranhamente, o computador funciona tão bem como um analgésico. Sim, eu não sou normal.
Mas hoje posso dizer que estou bem assim.
Sinto-me como se andasse numa montanha-russa, um dia em cima, outro em baixo. Hoje voltei a subir. Rezo para que amanhã não desça.
Sim, a manhã de aulas hoje não custou tanto. As cinco horas não pareceram dez, talvez somente quatro. Não olhei ao relógio a cada minuto ansiando a campainha. Não temi os intervalos. Foi uma manhã realmente diferente. Mas cheia de repetições. E não falo da rotina casa-autocarro-escola – escola-autocarro-casa. As minhas aulas foram uma verdadeira revelação no que toca a repetições. Ora vejamos, no topo da lista, as 212 vezes (fora mais algumas) que a nossa professora de História, correctíssima oradora, repetiu a palavra “portanto”, a somar com os 70 e tal “digamos” e umas poucas dezenas de “ora bem”. Depois, as duas vezes que a professora de Psicologia passou um enxerto de um documentário sobre o cérebro (penso que não falo só por mim quando digo que não apanhei nada à segunda vez que não tivesse já apanhado à primeira). Para rematar, a repetição da bela rotina de correr à volta de campo e iniciar a aula de E.F. com uns 40 abdominais. Só para a aquecer!
Repetições à parte, foi uma boa manhã. Embora tenha sido realmente um sacrifício levantar-me.
Agora, sinto-me… tranquila. Tão tranquila que poderia adormecer. Mas hoje realmente tenho de começar a estudar direito. E quando mais depressa começar, mais depressa paro.
Entretanto, ainda tenho a apresentar-vos a minha nova criação. (Publicidade, hehe) Dêem uma olhadela a “No Final da História”, na minha lista de blogs. Para perceberem a ideia, leiam o primeiro post. Porque se eu começar com explicações agora, lá se vai o estudo de Direito! ;)
Dói-me a cabeça. Desde manhã. As costas também; certamente de passar tantas horas aqui sentada, e mal. Estranhamente, o computador funciona tão bem como um analgésico. Sim, eu não sou normal.
Mas hoje posso dizer que estou bem assim.
Sinto-me como se andasse numa montanha-russa, um dia em cima, outro em baixo. Hoje voltei a subir. Rezo para que amanhã não desça.
Sim, a manhã de aulas hoje não custou tanto. As cinco horas não pareceram dez, talvez somente quatro. Não olhei ao relógio a cada minuto ansiando a campainha. Não temi os intervalos. Foi uma manhã realmente diferente. Mas cheia de repetições. E não falo da rotina casa-autocarro-escola – escola-autocarro-casa. As minhas aulas foram uma verdadeira revelação no que toca a repetições. Ora vejamos, no topo da lista, as 212 vezes (fora mais algumas) que a nossa professora de História, correctíssima oradora, repetiu a palavra “portanto”, a somar com os 70 e tal “digamos” e umas poucas dezenas de “ora bem”. Depois, as duas vezes que a professora de Psicologia passou um enxerto de um documentário sobre o cérebro (penso que não falo só por mim quando digo que não apanhei nada à segunda vez que não tivesse já apanhado à primeira). Para rematar, a repetição da bela rotina de correr à volta de campo e iniciar a aula de E.F. com uns 40 abdominais. Só para a aquecer!
Repetições à parte, foi uma boa manhã. Embora tenha sido realmente um sacrifício levantar-me.
Agora, sinto-me… tranquila. Tão tranquila que poderia adormecer. Mas hoje realmente tenho de começar a estudar direito. E quando mais depressa começar, mais depressa paro.
Entretanto, ainda tenho a apresentar-vos a minha nova criação. (Publicidade, hehe) Dêem uma olhadela a “No Final da História”, na minha lista de blogs. Para perceberem a ideia, leiam o primeiro post. Porque se eu começar com explicações agora, lá se vai o estudo de Direito! ;)
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