A imagem que hoje ficou foi a da ria. O azul e o céu raiado pelo pôr-do-sol. Lindo! E isto visto em queda vertiginosa. Os gritos nos meus ouvidos, que a dada altura se perderam no meu prazer.
Ascendendo, o céu. O ar no rosto. O vazio assustador debaixo dos meus pés. E caímos.
Não havia porquê de eu gritar. O estômago formigava numa agradável sensação. Acabou demasiado depressa. Realmente muito rápido. Teria ficado muito mais.
Depois o riso. Passos cambaleantes. Euforia.
Os meus segundos de libertação. Voara. Fora livre. Mas acabara.
Ela odiou-o? Eu amei-o. A ausência de matéria, a ausência de pensamentos.
Perfeição. Efémera perfeição de ser. De estar...
Adrenalina.
Ascendendo, o céu. O ar no rosto. O vazio assustador debaixo dos meus pés. E caímos.
Não havia porquê de eu gritar. O estômago formigava numa agradável sensação. Acabou demasiado depressa. Realmente muito rápido. Teria ficado muito mais.
Depois o riso. Passos cambaleantes. Euforia.
Os meus segundos de libertação. Voara. Fora livre. Mas acabara.
Ela odiou-o? Eu amei-o. A ausência de matéria, a ausência de pensamentos.
Perfeição. Efémera perfeição de ser. De estar...
Adrenalina.
1 comentário:
nao foi bem odiar amor. mas a sensaçao da queda... faz.me impressao pelo menos daquela altura.
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