Alguém ouviu o meu pedido. Cheguei a casa e cá estavam os bons dos rapazitos da PT. Muitíssimo obrigado.
Assim...
Não tenho internet. Quando alguém ler isto, certamente que já a tenho, assim que, espero que seja o mais rapidamente possível. Realmente é uma coisa bastante fundamental no meu entretenimento. (Isto soa um pouco mal, mas ok. Há futilidades e futilidades.) Sobrevivo, claro, mas, dado o pouco incentivo em vir escrever (o que se passa comigo?) e a biblioteca renovada e bastante aliciante (findo o Memorial, agora sou eu que escolho, e bem!), o facto de me faltar a internet não ajuda muito a vir ligar o portátil. Com ele ligado, é mais fácil ganhar coragem para escrever. Torna-se quase uma obrigação, mais que uma necessidade. Escrever o quê? Não, não falo somente do blog. Estou em crise no que a toca à vontade de escrever, escrever (livros, percebem). Quero passar à frente disso. Quero a próxima fase, o próximo capítulo, o próximo enredo. Quero escrever Fim, Fim, Fim. Mas, não, antes arrasto-me inerte, e o problema não é saírem mal as frases ou não ter ideias. O problema, que sempre é o meu problema quando estou com algum, é começar. Abrir a página. Começar a escrever.
Tenho lido muito. Tenho escrito pouco. Não consigo encontrar um equilíbrio. Não está certo. E a estúpida da internet que só me dá frustrações! Pisca, pisca, pisca, depois pára... Será que já funciona? Vou ver... e recomeça a piscar. Queria ver se tivesse algum trabalho importante para fazer... (Por falar nisso, tenho mesmo de começar com História — suspiro)
Tinha-me comprometido com mim mesma em escrever um dos fins hoje. Um dos conto para um tal — outro — concurso. No início achava a ideia da história muito boa. Agora acho que está banal. Mas vou acabar. Vou enviar. Ponho as esperanças na outra, que nem enredo completo ainda tem. Mas para 15 de Maio ainda falta um pouco. Há-de estar acabada.
Enfim, seria inteligente começar agora. Pelo sim, pelo não. Enquanto não dá nada na televisão e não sou puxada como um íman para o livro que estou a ler.
Vou abastecer-me de chocolate primeiro. Pode ser que ajude.
P.S. Hoje é 25 de Abril e eu não vou sair de casa. Bem, estive ontem em Espanha. Viva à liberdade!
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