domingo, 11 de abril de 2010

Desde que haja Sol

Somos como plantas, precisamos de Sol.
Isto porque me vieram lembrar que os meteorologistas prevêem chuva para esta semana.
Não, eu não vou falar sobre o tempo.
Mas fica a nota: eu quero o Sol. Quero a Primavera.

Sinto-me capaz de ficar uma semana na cama. Dói-me um pouco de tudo, menos, felizmente, a cabeça. Com o resto aguenta-se bem, desde que se tenha a cabeça operacional. É sempre uma necessidade mais do que por bem estar. Diz isto quem dela precisa para tudo o que pode ser chamado de um bom e agradável uso do tempo — em linguagem do povo, passatempo.
Isto para dizer que amanhã recomeçam as aulas e eu não estou nas melhores condições físicas — um ponto de interrogação para as intelectuais, embora aparentemente não haja problema com elas, tirando os sonhos meio alucinados que tive esta noite. Não vou nem comentar isso, até porque pouco me lembro.
E ficamos por aqui.

Hei-de sobreviver ao amanhã. Desde que haja Sol.


1 comentário:

Rafaela Neves disse...

ai amori! como eu te compreendo (a parte das alucinaçoes nocturnas) com um homem daqueles quem é que nao as tem?;D