quinta-feira, 15 de abril de 2010

A culpa é do Memorial

O hoje fui vulgar. Com tosse. Lenços. Rebuçados para a garganta. Coisas de gente doente.
Preciso de dormir mais. Mas chega a noite e vontade nem vê-la. Contudo, à tarde, é a ler, é a ver filmes, pesam as pálpebras e vem o sono.
Descobri a origem dos estranhos pensamentos, versos que não são versos, não há rima, mas frases sem fim quebradas em vírgulas. São páginas e páginas assim, trezentas e algo por agora, é normal que tal forma de escrita se venha entranhando, nos pensamentos e na minha própria escrita. Falo então do Memorial. Se leram Saramago deve perceber ao me refiro. Não acho que seja nenhuma retrocesso na aprendizagem. Digam o que disserem dele, eu gosto, detalhes históricos à parte, que verdade seja dita, é melhor que um manual de História.
Não me alargo hoje. Vou voltar ao Memorial. Quero acabá-lo depressa, que tenho outros livros em vista. Melhores histórias, não escrita, mas não se pode ter tudo.

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