segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Vai na volta e acabo a falar sozinha

O fim-de-semana é a pedra no sapato se quero manter isto diário. Pois, não foi nada de especial. Nada de especial para escrever.
Alguma vez o é?
Oh, agora estou a ser má para comigo mesma. Enfim…
O que há a dizer, afinal de contas?
Bem, fui finalmente coagida a juntar-me ao Twitter. (Que bom que eu tinha já essa decisão em mente, isto de ser obrigada ia cair muito mal.)
Mais…
Tenho que acabar o trabalho de História para entregar dia 19.
Tenho que acabar o trabalho de Psicologia para entregar dia 19.
As tardes livres afinal não são assim tão livres…
Quarta-feira deveria haver cinema. Área de projecto e tal, mas lembrei-me subitamente esta manhã que ninguém voltou a colar os cartazes.
Realmente faz-me lembrar toda uma vida, tão planeada, e então falha o óbvio. Falha a rua e todas as direcções se trocam. Será assim comigo? Parece tudo tão bem planeado hoje… E quando chegar lá?
Podemos encontrar o caminho para o castelo, porque é grande e se destaca na paisagem, mas e o que fazer no labirinto de corredores que lá dentro encontramos?
Sim, pois, podemos navegar à deriva dentro de um barco. Quer seja um bote ou um paquete.
Definitivamente não era por aqui que queria vir. Mas essa é a beleza da escrita. Sempre sabemos como começa, mas nunca como acaba. É o elemento surpresa que a torna irresistível.
Lembrei-me agora que não falei da apresentação oral de Português, mas não importa muito. Estava nervosa como tudo, nem sei bem porquê. Não correu muito mal, tirando a história da dicção. Lá vamos nós treinar com a caneta na boca… ou não!
Enfim, já foram todos dormir. Sobra eu. Mas amanhã de manhã não há aulas e tal, então mais um hora ou duas a pé.
Não aqui. Por hoje chega. Há um episódio de House no computador que ainda não vi. Vamos dar um uso útil ao tempo. (Pois, útil!)
De qualquer forma, e ainda que, quem quer que vá ler, o faça amanhã, boa noite na mesma.

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