Estou demasiado cansada para o que queria escrever. Há muito a contar e pouca vontade de pensar.
Tenho as mãos frias, também não me dá tanto prazer escutar o clicar das teclas sob os meus dedos. É quase doloroso, apesar de que queria mesmo escrever.
O fim-de-semana foi bom. Bem, pelo menos o sábado foi bom. Hoje foi render-me à preguiça, tirando o estudo de Direito, um pouco aldrabado.
Num dia normal, este post seria interminável. Um hino ao melhor dia da minha semana. Espera, o meu dia de anos? Certo, ando a ter muitos dias bons, muito próximos. Mas arrisco a dizer que ontem foi melhor. Estive com todas as pessoas importantes da minha vida – again – mas pude dar igual atenção a todas elas.
Foi um daqueles dias em que não paramos.
Fui andar de bicicleta, até à praia, com a minha prima e o meu… – não, não, AH! Eu não sou normal. Simplesmente acho que a palavra namorado não encaixa com a minha pessoa. Hábitos…
Enfim, estava horrivelmente nervosa ao princípio. (Sim, sim, sou tão parva.) Depois passou, e foi muito bom. O vento na cara, o som das ondas… libertaram-me. Ao ponto de andar de baloiço rindo às gargalhadas e cantar à beira da estrada.
Enfim (ups, estou a tornar-me repetitiva), valeu a pena acordar cedo. Tal como não faz mal se hoje me sinto toda partida.
Depois, na minha tarde ainda houve espaço para uma mini maratona de TrueBlood e compras de natal. Assim que andei de manhã por Quarteira, à tarde por Faro, ainda fui jantar a Loulé (chinês!!! Sim, gostei) e acabei a minha noite em Albufeira.
Eu bem sabia que mal ia parar em casa…
Foi uma noite muito boa também, nem consigo lembrar há quanto tempo não saia, ou qual foi a última vez, assim que certamente foi há muito tempo. (Sim, é realmente horrível não poder lembrar, mas não é que vá perder tempo a esforçar a memória.)
Foi uma segunda festa de anos para mim também.
E eu simplesmente adorei.
Tenho as mãos frias, também não me dá tanto prazer escutar o clicar das teclas sob os meus dedos. É quase doloroso, apesar de que queria mesmo escrever.
O fim-de-semana foi bom. Bem, pelo menos o sábado foi bom. Hoje foi render-me à preguiça, tirando o estudo de Direito, um pouco aldrabado.
Num dia normal, este post seria interminável. Um hino ao melhor dia da minha semana. Espera, o meu dia de anos? Certo, ando a ter muitos dias bons, muito próximos. Mas arrisco a dizer que ontem foi melhor. Estive com todas as pessoas importantes da minha vida – again – mas pude dar igual atenção a todas elas.
Foi um daqueles dias em que não paramos.
Fui andar de bicicleta, até à praia, com a minha prima e o meu… – não, não, AH! Eu não sou normal. Simplesmente acho que a palavra namorado não encaixa com a minha pessoa. Hábitos…
Enfim, estava horrivelmente nervosa ao princípio. (Sim, sim, sou tão parva.) Depois passou, e foi muito bom. O vento na cara, o som das ondas… libertaram-me. Ao ponto de andar de baloiço rindo às gargalhadas e cantar à beira da estrada.
Enfim (ups, estou a tornar-me repetitiva), valeu a pena acordar cedo. Tal como não faz mal se hoje me sinto toda partida.
Depois, na minha tarde ainda houve espaço para uma mini maratona de TrueBlood e compras de natal. Assim que andei de manhã por Quarteira, à tarde por Faro, ainda fui jantar a Loulé (chinês!!! Sim, gostei) e acabei a minha noite em Albufeira.
Eu bem sabia que mal ia parar em casa…
Foi uma noite muito boa também, nem consigo lembrar há quanto tempo não saia, ou qual foi a última vez, assim que certamente foi há muito tempo. (Sim, é realmente horrível não poder lembrar, mas não é que vá perder tempo a esforçar a memória.)
Foi uma segunda festa de anos para mim também.
E eu simplesmente adorei.
2 comentários:
a companhia foi optima nao e? hehe tambem gostei muito embora tenha la estado o emplastro mas menos mal podia ter sido pior xD
E mereces :)
Enviar um comentário