Hoje, sinto-me humana. Em todos os sentidos, humana: simples e prática, emocional e material. Feliz. Estranho, ham? Sentir-me cheia, completa, realizada: feliz. Por todos os motivos e por nenhum em especial. Humana e mulher. Claro! Não sejamos hipócritas, que melhor para elevar o humor de uma mulher que uma tarde de compras? Nem foi por esvaziar por completo a carteira, na verdade só trouxe dois sacos para casa (eram grandes, ok). O que importa é que, de vez em quanto (e é mesmo de vez em quanto) todas, e todos, precisamos de um mimo. Mas não me interpretem mal, não é esse o único motivo da minha felicidade.
Hoje, está tudo bem. Ninguém chorou, ninguém gritou. A voz mais alta era a da aparelhagem, cantando bem alto Linkin Park, enquanto eu preparava o jantar. (Descobri que a minha mãe sabia reconhecer a banda que estava a ouvir e trautear a música de algumas canções! Deve ser ouvir tantas vezes a minha própria aparelhagem aos berros.) Foi um bom momento. Gratificante fazer algo de bom, de útil. Como esta manhã. Eu não esperava os 10 euros que apareceram na minha secretária quando desci esta manhã à loja, pela segunda vez em dois dias, resolver, ao telefone com um técnico, mais um problema informático. O antivírus desactivara o programa de facturação e o meu pai estava um pilha de nervos. Na verdade, eu não fiz praticamente nada. (Monitorização à distância, genial!) Mas soube-me particularmente bem ver como no final ele ficara aliviado. Foi humano. Adoravelmente humano. E eu senti-me melhor por ele do que por mim própria.
Hoje, por nada sorrio. É incrível. Há muito tempo que não me sentia assim. Bem, serena, em paz. Humana. Pelas conversas que tive, pelos momentos vulgares mas deliciosos, por cada minuto de hoje. Humana. Dando um imenso valor à família que tenho. Eles são como um tesouro: umas vezes o cofre tem a tampa aberta, outras tem-na fechada. Mas, escondidas ou não, as jóias estão sempre lá.
Hoje, lembrei o que era estar feliz. Humanamente feliz: sem razão concreta, mas feliz. Simplesmente por viver, humana. Unicamente por estar aqui, humana.
Hoje, está tudo bem. Ninguém chorou, ninguém gritou. A voz mais alta era a da aparelhagem, cantando bem alto Linkin Park, enquanto eu preparava o jantar. (Descobri que a minha mãe sabia reconhecer a banda que estava a ouvir e trautear a música de algumas canções! Deve ser ouvir tantas vezes a minha própria aparelhagem aos berros.) Foi um bom momento. Gratificante fazer algo de bom, de útil. Como esta manhã. Eu não esperava os 10 euros que apareceram na minha secretária quando desci esta manhã à loja, pela segunda vez em dois dias, resolver, ao telefone com um técnico, mais um problema informático. O antivírus desactivara o programa de facturação e o meu pai estava um pilha de nervos. Na verdade, eu não fiz praticamente nada. (Monitorização à distância, genial!) Mas soube-me particularmente bem ver como no final ele ficara aliviado. Foi humano. Adoravelmente humano. E eu senti-me melhor por ele do que por mim própria.
Hoje, por nada sorrio. É incrível. Há muito tempo que não me sentia assim. Bem, serena, em paz. Humana. Pelas conversas que tive, pelos momentos vulgares mas deliciosos, por cada minuto de hoje. Humana. Dando um imenso valor à família que tenho. Eles são como um tesouro: umas vezes o cofre tem a tampa aberta, outras tem-na fechada. Mas, escondidas ou não, as jóias estão sempre lá.
Hoje, lembrei o que era estar feliz. Humanamente feliz: sem razão concreta, mas feliz. Simplesmente por viver, humana. Unicamente por estar aqui, humana.
1 comentário:
ja a algum tempo k nao te ouvia dizer k te sentes feliz se soubesses como me deixas aliviada! as veses deixavas.me preocupada mas sei k sabes tomar conta de ti so nao o consigo evitar. :D
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