You're sick of feeling down
You're not the only one
I'll take you by the hand
And I'll show you a world that you can understand
This life is filled with hurt
When happiness doesn't work
Trust me and take my hand
When the lights go out you will understand
Pain, without love
Pain, I can't get enough
Pain, I like rough
'CAUSE I'D RATHER FEEL PAIN
THAN NOTHING AT ALL
Pain - Three Days Grece
You're not the only one
I'll take you by the hand
And I'll show you a world that you can understand
This life is filled with hurt
When happiness doesn't work
Trust me and take my hand
When the lights go out you will understand
Pain, without love
Pain, I can't get enough
Pain, I like rough
'CAUSE I'D RATHER FEEL PAIN
THAN NOTHING AT ALL
Pain - Three Days Grece
Ontem, enquanto conversava com uma amiga (uma discussão muito interessante por sinal) cheguei a uma conclusão um tanto quanto perturbadora e aliviante em simultâneo.
Há dois tipos de pessoas no mundo: as que preferem a dor ao vazio da não-sensação (e não-existência) e as que preferem esse mesmo vazio do que a dor.
A sorte dos que, como eu, pertencem ao primeiro grupo é que há um limite de dor suportável a partir do qual passamos a desejar o vazio.
Há dois tipos de pessoas no mundo: as que preferem a dor ao vazio da não-sensação (e não-existência) e as que preferem esse mesmo vazio do que a dor.
A sorte dos que, como eu, pertencem ao primeiro grupo é que há um limite de dor suportável a partir do qual passamos a desejar o vazio.
1 comentário:
sim eu pertenço ao 2! despenso a dor, perfiro o vazio obrigada!
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