Nem sequer sei o que estou a fazer...
Hoje deparei-me com uma frase interessante. Era assim: "O futuro já está aqui, mas ainda não foi distribuído". Sim, o meu futuro também já está aqui. Mas também falta que o distribuam...
Hoje ia no autocarro, a planear o que faria com ideias mal construídas que tinha. A assentar o caminho da acção. A aplicar os nosso próprio conselhos, o dela naquele caso; pelo menos, foi ela quem se lembrou dele. "Dissecar a cena", ahaha! Tentámos algo menos associado à morgue. Não me lembro do que ficou. Acho que será útil.
Hoje estive a falar sozinha. As paredes do meu quarto estão bem instruídas sobre a História de Portugal. Também fiz umas pesquisas por curiosidade, enquanto me debruçava sobre a parte da arte. Gostei especialmente da arte conceptual. Gosto do termo. Mas há um certo artista, o da pintura azul do livro, que era completamente louco. (Sim, foi um estudo com muitas distracções!)
Hoje devia ter ido à biblioteca da escola. Mas anda a fazer Sol, mesmo que o vento importune, e as escadas exercem aquela atracção... É um lugar bom de se estar. Faz-me contente, mais contente que os bancos do campo de jogos.
Hoje continuo sem certezas. Continuo a responder às mensagens como se nada se passasse. Como se nada tivesse mudado e eu não tivesse mesmo de lhe dizer. Talvez esteja à espera que pergunte. Sei que pergunta. Não é assim tão cego. Mas e então?
Hoje, eu não sei. Deveria-me sentir-me mal com isso. Estou um pouco incomodada possivelmente, mas ainda estou bem. Sorrio.
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