O silêncio é um monstro invisível que absorve o espaço, encolhe-se e alarga-se, molda-se ao limite das paredes desta casa, destes quartos. Tão fácil de quebrar, ele intensifica-se e cresce, tão denso como a água, tão transparente quanto ela, ocupando cada vazio, cada ausência.
O silêncio é como o nada, tão banal, tão desprezado, impossível de ter e de querer, mas doce de sentir, rápido de dar.
É a voz desta casa neste fim de semana.
3 comentários:
Por um lado sempre gostei do silêncio, por outro detesto-o, pelo menos agora detesto...
eu tambem gosto do silencio. mas so as vezes
Eu adoro o silêncio xD
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